Reflexão

Este período foi muito trabalhoso e cansativo porque foi pouco tempo de aulas e tivemos que fazer testes e trabalhos de grupo a quase todas as disciplinas. Eu tive uma boa nota no teste de ciências, fiz o trabalho de grupo, coloquei no portfolio toda a matéria deste período e esforcei-me para me portar melhor nas aulas. Por isso penso que mereço o nível 4.

Géiseres e nascentes termais

As nascentes e os géiseres formam-se se o gás das fumarolas não chegar à superficie, pois se o vapor nãoo subir a àgua arrefece de imediato e forma o reservatório horizontal (nascente) ou um reservatório vertical (géisere).


                        Géisere                                                                         Nascente termal 

 

Fumarolas quentes

São emissões de vapor de água a altas temperaturas. Forma-se quando a câmara magmática está activa e esta aquece as rochas à sua volta. A água da chuva infiltra-se e ao entrar em contacto com as rochas mais quentes transforma-se em vapor de água. Depois o gás sobe à superfície.

Ilhas vulcânicas

São relevos que resultam da acumulação de pillow-lavas de várias erupções submersas e de outros materiais quando o vulcão passa a ser aéreo.

Caldeira vulcânica

Quando o vulcão deixa de estar em erupção e entre em colapso. De seguida há várias chuvadas consecutivas, a cratera enche de água e forma a caldeira, esta pode ser de água quente ou fria.

Dunas

Dunas do deserto:
As dunas do deserto são diferentes das dunas litorais, pois este tipo de dunas têm a forma de um "croissant".
Chama-se a este tipo de dunas, Dunas Barkane. Um dos lados da duna é suave e o outro é muito ingreme. A areia que constítui estas duas são areias finas. Os grãos são leves e são levados pelo vento, depois batem uns nos outros e partem-se ou "arranham-se".

Dunas litorais:
As dunas litorais formam-se pela acção das marés e depois são transportadas para o interior pelo vento. Têm forma cónica.
Os seus grãos são brilhantes e redondos. Os vegetais ajudam a fixar a duna, pois esta está no mesmo local durante muito tempo.

Disjunção prismática

É típica do Basalto. O basalto ao arrefecer na chaminé e no cone vulcânico fractura-se em prismas hexagonais (quase perfeitos). Com a erosão no cone os prismas aparecem à superfície e vão sofrer erosão. Com o tempo as arestas e os vértices arredondam e formam uma espécie de tubos que se chamam órgãos basaslticos, pois fazem lembrar os órgãos das igrejas.
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Caos de blocos

O granito ao arrefecer e por um alívio da pressão, fractura-se em paralelipipedos (cubos quase perfeitos).
Na superficie a erosão "ataca" com maior facilidade nas fracturas (diáclases), os seus vértices e arestas começam a arredondar, transformando-se em esferas.
Depois os cubos, agora esferas, parecem espalhados ao acaso por uma serra mas eles estão no local certo mas as esferas que estavam ao seu lado foram tão desgastadas que desapareceram.

Ciclo das rochas

Metamorfismo de impacto

Resulta de pressões e temperaturas muito altas, que num curto intervalo leva a vaporização e pode haver fusão nas rochas terrestres ou não.

Metamorfismo de contacto

Forma-se por contacto.
A câmara magmática instala-se nas rochas com magma a elevadas temperaturas. Onde a câmara se instalar irá formar-se auréolas de metamorfismo.
Quanto mais próximas da câmara magmática estiverem maior é o grua de metamorfismo. Chama-se a estas rochas que sofrem um cozimento corneanas.

Metamorfismo regional

 Forma-se na bacia de sedimentação.
As particulas sofrem transporte até à bacia de sedimentação, depois com o peso dos materiais que foram assentando, a bacia vai "afundando" e atinge as condições de pressão e temperatura médias, aí então, irá formar-se uma rocha metamórfica.
Os grãos constítuintes das rochas da bacia vão reorganizar-se de forma a ocuparem o minimo espaço possivel.

Ex:

Rochas metamórficas

 Formam-se apartir de outras rochas pela acção de vários factores como:

• A Temperatura
• A Pressão

Estas rochas classsificam-se em:

• Regionais
• Cantacto
• Impacto